O girassol poético o meu cantinho pra sonhar.Um espaço pra cultivar e dividir com os amigos a poesia de meu coração.Parafraseando Zé Rodrix "Onde eu possa "postar" meus amigos, meus discos,meus livros,e nada mais..."
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Bloqueio
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Sem tempo
Meus girassóis morrendo à mingua, eu cedendo à Língua
com sede da beira-mar...
Tô namorando um poema,mas ando sem tempo pra confessar...
Tô pensando num presente, mas o futuro é que é meu par.
Meus roseirais romperam a cerca,perderam os espinhos
já não sabem o caminho de voltar...
As borboletas distraídas passam longe, bem longe da janela
e se chamo por elas, fingem não escutar.
E nesse jardim descuidado, só você meu amado
haverá de me encontrar...
sábado, 14 de maio de 2011
O VAZIO DA MÃE...
A falta de reonhecimento dos nossos desejos é uma falta de reconhecimento da nossa existência, posto que é o nosso impulso vital não encontra resposta. E isto produz-se depois do nosso nascimento no qual sofremos muito e nos sentimos morrer. Todo ele produz um sentimento de que a nossoa existência está seriamente ameaçada. A Falta Básica, no âmbito mais profundo da nossa psique, guarda essa angústia existencial, a angústia do questionamento da existência.
O vazio da mãe, como vemos neste livro, é o vazio que fica na mulher que foi excluída, proibida, enviada para os infernos; um vazio cheio de medos e de angústia, porque a mulher desnaturada não é capaz de reconhecer e de saciar os desejos do seu bebe e de lhe impulsionar a sua vitalidade.
A reivindicação da condição da mulher é a reivindicação de um outro mundo. Por isso a mãe, a maternidade, a mutterlich e a Muttertum são incompatíveis com a família e com o trabalho assalariado; nós, as mulheres, somos, na verdade incompatíveis com ela, com o Estado e com o Capital. Somos o real-impossível.
Quando formos capazes de ver o que foi destruído dentro de nós mesmas, a nossa sexualidade que perdemos, e por outro lado o vazio, essa falta interior, o sofrimento que a a nossa anulação desencadeia, seremos a maior força revolucionária jamais vista ou imaginada, impulsionadas por um caudal infinito de energia libinal liberta.
(in REFLEXIONES SOBRE LA VIOLENCIA INTERIORIZADA EN LAS MUJERES)
Casilda Rodrigáñez Bustos.
(blog mulheres e Deusas- http://rosaleonor.blogspot.com/2011/03/falta-basica-na-mulher.html#links)
A falta de reonhecimento dos nossos desejos é uma falta de reconhecimento da nossa existência, posto que é o nosso impulso vital não encontra resposta. E isto produz-se depois do nosso nascimento no qual sofremos muito e nos sentimos morrer. Todo ele produz um sentimento de que a nossoa existência está seriamente ameaçada. A Falta Básica, no âmbito mais profundo da nossa psique, guarda essa angústia existencial, a angústia do questionamento da existência.
O vazio da mãe, como vemos neste livro, é o vazio que fica na mulher que foi excluída, proibida, enviada para os infernos; um vazio cheio de medos e de angústia, porque a mulher desnaturada não é capaz de reconhecer e de saciar os desejos do seu bebe e de lhe impulsionar a sua vitalidade.
A reivindicação da condição da mulher é a reivindicação de um outro mundo. Por isso a mãe, a maternidade, a mutterlich e a Muttertum são incompatíveis com a família e com o trabalho assalariado; nós, as mulheres, somos, na verdade incompatíveis com ela, com o Estado e com o Capital. Somos o real-impossível.
Quando formos capazes de ver o que foi destruído dentro de nós mesmas, a nossa sexualidade que perdemos, e por outro lado o vazio, essa falta interior, o sofrimento que a a nossa anulação desencadeia, seremos a maior força revolucionária jamais vista ou imaginada, impulsionadas por um caudal infinito de energia libinal liberta.
(in REFLEXIONES SOBRE LA VIOLENCIA INTERIORIZADA EN LAS MUJERES)
Casilda Rodrigáñez Bustos.
(blog mulheres e Deusas- http://rosaleonor.blogspot.com/2011/03/falta-basica-na-mulher.html#links)
quarta-feira, 9 de março de 2011
Canto à quatro vozes
Quatro vozes movimento
Quatro pontos cardeais
Quatro luas,quatro fases
Quatro anjos celestiais.
Vem Zumbi cortando os ares
Vem Dandara pelos ventos
Vem guerreiros de Palmares
Vem trazer tambor e ungüento.
São meus irmãos de pele e alma
Nesse tempo de aflição
Frutos da dor que não se acalma
E do chicote da ambição.
Nos quatro cantos do mundo,
Nossa dor é sempre igual
Vinda da desigualdade
E do descaso capital.
Disseram que aqui,também é Haiti
Mas forte clamor hoje vem de lá
Oxalá venha comigo,vem pro campo batalhar.
Quatro estações do ano,povo sofre sem cessar
Em teu cavalo justiceiro, quatro patas pra pisar
Vem São Jorge meu guerreiro, vem teu povo libertar.
Na força das mensageiras
Nossa mensagem de alento
Nas mãos de nossas guerreiras
Quatro vozes movimento
Vai semente de esperança
Vai força, vai valentia
Vai o amor do nosso povo
Na fé e na cantoria.
Que a força brote das nascentes
Que a tua raça prevaleça
Que o sorriso dessa gente
Seja o bem que se conheça.
Quem não tem pão trás uma reza
Quem tem nunca há de negar
E o Brasil de ponta a ponta
A quatro vozes vai cantar:
Salve o Haiti!Daqui e de lá...
(Edilene Santos-20/02/2011-singela homenagem ao maravilhoso grupo)
(Edilene Santos-20/02/2011-singela homenagem ao maravilhoso grupo)
quarta-feira, 2 de março de 2011
ZEN
Iluminação
Perguntaram à monja:
_Que tipo de aprendizado podemos ter ao raspar nossas cabeças?
_Menos ralos entupidos!- respondeu Monja Coen.
E eu, que pensava em fazer luzes:
Fiz zazen!
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